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quarta-feira, 11 de março de 2020

Ser Autêntico e Sincero

"Muitas pessoas confundem sinceridade com o direito dizer tudo o que pensam sem se preocupar se estão prejudicando ou magoando outras pessoas. Ser Autêntico e Sincero é seguir o próprio coração, mas jamais perder de vista o respeito pelos sentimentos alheios."  Elisabeth Cavalcante
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"Muitas pessoas confundem sinceridade com o direito dizer tudo o que pensam sem se preocupar se estão prejudicando ou magoando outras pessoas. Ser Autêntico e Sincero é seguir o próprio coração, mas jamais perder de vista o respeito pelos sentimentos alheios."
Elisabeth Cavalcante

sexta-feira, 30 de março de 2012

O comum e o extraordinário - Elisabeth Cavalcante

No início de nossas vidas, somos geralmente direcionados para buscar a excelência, sermos sempre os melhores entre os melhores, pois somente deste modo poderemos sair vencedores num mundo altamente competitivo.

Esta premissa nos leva à ilusão de que é necessário que nos transformemos em seres perfeitos, onde a fragilidade, a dúvida e a incerteza jamais tenham lugar.

Ocorre que o erro, a experimentação e as tentativas, são as únicas maneiras de descobrirmos o caminho onde nos sentiremos felizes e integrados com nossa real natureza.

Entretanto, a insegurança gerada pelo excesso de cobrança paralisa e faz com que nos sintamos incapazes sempre que não obtivermos o topo, o lugar mais valioso, de acordo com os valores do mundo.

O ego, que é direcionado por esta ilusão, faz com que muitos seres humanos não consigam valorizar suas pequenas conquistas, por considerá-las inúteis para obter o reconhecimento alheio.

Enquanto seguirmos determinando nosso valor pelos parâmetros exteriores, será difícil atingir um estado de paz, harmonia e equilíbrio, que nos permita experimentar a felicidade a cada dia, simplesmente usufruindo das inúmeras maravilhas existentes no mundo.

Seguiremos ansiosos, depressivos e insatisfeitos, tentando preencher um vazio que nunca se completa, pois tem como diretriz a conquista de coisas absolutamente ilusórias.

É tempo de, finalmente, reconhecermos que o mais extraordinário objetivo da vida é vivê-la em plenitude, desfrutando de cada momento com total entrega, 
e a consciência acerca do valor intrínseco que todos possuímos, não por alcançarmos conquistas extraordinárias, mas pelo simples fato de sermos expressões individualizadas do divino. 

Elisabeth Cavalcante

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O tecido da vida - Elisabeth Cavalcante

O tecido de que é feita a vida é composto por muitas tramas, algumas simples, outras com grande multiplicidade de cores e formas, que formam um grande mosaico.

E a principal matéria-prima deste tecido é, sem dúvida alguma, a emoção. Cada pequeno ato que praticamos, estejamos nós conscientes ou não, é direcionado por uma emoção.

Até mesmo a simples decisão de escolher o sabor de um sorvete é ditada pela sensação de prazer que ele nos proporcionará. Se estamos tristes, certamente buscaremos naquele alimento, uma forma de compensação, ainda que momentânea, para esta emoção.

Por essa razão, é essencial que permaneçamos conscientes das emoções que estão predominando em nós. Elas farão toda a diferença e determinarão se nossa vida será feliz ou miserável.

E, se as emoções são as principais componentes do tecido da vida, sem qualquer sombra de dúvida, o amor, a fonte mais poderosa de emoções positivas que temos à nossa disposição, coloca-se como o fio mais valioso deste tecido.

Quando vivemos em perfeita sintonia com nossa essência, com a fonte de amor que habita dentro de nós e que nos originou, nossa vida se transforma num êxtase permanente, pois o coração está sempre no comando.
Senti-lo pulsando a cada instante e conectando-se profundamente com o coração de cada ser que encontramos em nosso caminho, é a única maneira de conhecermos o real e verdadeiro sentido da palavra felicidade.

Busquemos, então, a cada dia, honrar o divino em nós, amando-nos e vivendo em perfeita sintonia com ele, pois só assim nossas ações serão totalmente fiéis aos anseios de nossa alma.

Elisabeth Cavalcante

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O milagre da atenção - Elisabeth Cavalcante



Viver num estado de plena atenção é uma das coisas mais desafiadoras da vida. Mas, sem isto, é impossível iniciar o processo denominado autoconhecimento.

Como podemos conhecer a nós mesmos se não estivermos atentos ao que se passa em nosso interior? O problema é que durante toda a nossa vida, fomos ensinados a viver permanentemente atentos ao que acontece no mundo exterior.

Prestamos atenção em todos os fenômenos ao nosso redor e, principalmente, no comportamento alheio, já que, regra geral, ele costuma direcionar a maioria de nossas atitudes.

Aprender a observar a si mesmo, não apenas no sentido psicológico, mas também o que se passa com o corpo físico, é o primeiro passo para que se possa começar a viver de modo consciente.

Os atos mecânicos que acabamos realizando na maior parte do tempo retiram de nós a chance de nos tornarmos plenamente vivos, alertas e capazes de reagir a cada situação, de acordo com nossa própria natureza.

Quanto maior for a capacidade de observar sentimentos, emoções e reações instintivas que acontecem o tempo todo em nós, mais fundo adentraremos em nossa verdadeira essência. E, aos poucos, a ansiedade, a angústia e o medo, serão substituídos por uma nova realidade, onde o silêncio, a paz e a serenidade definirão nosso modo de viver.

Elisabeth Cavalcante


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