Precisamos desenvolver o hábito da escuta e do aconchego nos nossos lares e nas nossas relações afetivas. Assim não nos sentiremos tão sozinhos como tenho percebido que a maioria de nós se sente. Sentirmo-nos acolhidos e amados nos pouparia de muita terapia e medicação. Romper os nossos limbos emocionais de surdez e de mudez, aproximar, enxergar, colocar-nos no lugar do outro… Ouvir além, muito além, do que está sendo dito é a condição mínima para a construção de qualquer relação verdadeira de afeto. A máxima? Sermos amados pelo que somos. Aconchegue.
Lígia Guerra
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