O que é preciso é aceitar, mesmo, a onda amarga
que leva os mortos.
O que é preciso é esperar pela estrela
que ainda não está completa.
O que é preciso é que os olhos sejam cristal sem névoa,
e os lábios de ouro puro.
O que é preciso é que a alma vá e venha;
e ouça a notícia do tempo,
e. entre os assombros da vida e da morte,
estenda suas diáfanas asas,
isenta por igual.
de desejo e de desespero.
Cecília Meireles in Poemas
Olá:
ResponderExcluirSou super fã de Cecília Meireles.
Gostei tanto do seu blog, que já me tornei sua seguidora.
Então, se tiver curiosidade em me visitar, segue o link do meu blog:
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Bom fim-de-semana!!!!
Bjs.:
Sil