Todo mundo se engana um dia ou outro,
mas ninguém gosta de admitir.
Admitir para os outros, dói.
Mas admitir para si mesmo é ainda pior.
Enganar-se é mentir-se e nem sempre estamos
conscientes de que nosso mundo,
ou o que vivemos, é bem real.
Perdemos um tempo enorme lutando pelas
nossas idéias, nossas crenças,
nosso amor e chega um dia que precisamos
baixar os braços.
A realidade muitas vezes chega de forma brutal e
se joga sobre nós sem piedade.
É nesses momentos que o mundo perde todo o sentido,
que queríamos fechar os olhos e tentar fazer com que nada tivesse acontecido, queríamos dormir e dormir até que pudéssemos acordar para chegar à conclusão que
tudo não passou de um pesadelo.
Pior mesmo é quando se trata de amor.
Acreditamos cegamente no sentimento e defendemos
uma pessoa de todo nosso ser, nos sentimos capazes
de morrer por ela, nos colocamos contra o mundo todo
e depois temos que admitir que nos enganamos.
Essa descoberta nos paralisa, paralisa nossos
sonhos e nossos sentidos.
Bloqueia nosso coração.
Só mesmo depois de muitas lágrimas derramadas
e noite mal dormidas é que conseguimos colocar
nossas idéias em ordem.
E ainda assim tentamos achar desculpas,
razões que justifiquem nossa cegueira,
nosso erro,
nosso engano.
Mas não há justificativas.
Todo mundo erra e isso faz parte do nosso
aprendizado da vida.
Enganar-se, mesmo se doloroso, é humano.
Muitas vezes quando tropeçamos não caímos,
mas damos dois ou três passos à frente.
Na vida é a mesma coisa.
Uma pessoa que fracassa não é um fracassado por inteiro.
É apenas um ser humano com um coração infantil.
E se ele for capaz de ultrapassar essas barreiras e
dar a volta por cima, será um alguém rico
de experiências e que saberá melhor que qualquer
outra pessoa a fazer suas escolhas e ter o
discernimento para saber qual o melhor
caminho a tomar.
mas ninguém gosta de admitir.
Admitir para os outros, dói.
Mas admitir para si mesmo é ainda pior.
Enganar-se é mentir-se e nem sempre estamos
conscientes de que nosso mundo,
ou o que vivemos, é bem real.
Perdemos um tempo enorme lutando pelas
nossas idéias, nossas crenças,
nosso amor e chega um dia que precisamos
baixar os braços.
A realidade muitas vezes chega de forma brutal e
se joga sobre nós sem piedade.
É nesses momentos que o mundo perde todo o sentido,
que queríamos fechar os olhos e tentar fazer com que nada tivesse acontecido, queríamos dormir e dormir até que pudéssemos acordar para chegar à conclusão que
tudo não passou de um pesadelo.
Pior mesmo é quando se trata de amor.
Acreditamos cegamente no sentimento e defendemos
uma pessoa de todo nosso ser, nos sentimos capazes
de morrer por ela, nos colocamos contra o mundo todo
e depois temos que admitir que nos enganamos.
Essa descoberta nos paralisa, paralisa nossos
sonhos e nossos sentidos.
Bloqueia nosso coração.
Só mesmo depois de muitas lágrimas derramadas
e noite mal dormidas é que conseguimos colocar
nossas idéias em ordem.
E ainda assim tentamos achar desculpas,
razões que justifiquem nossa cegueira,
nosso erro,
nosso engano.
Mas não há justificativas.
Todo mundo erra e isso faz parte do nosso
aprendizado da vida.
Enganar-se, mesmo se doloroso, é humano.
Muitas vezes quando tropeçamos não caímos,
mas damos dois ou três passos à frente.
Na vida é a mesma coisa.
Uma pessoa que fracassa não é um fracassado por inteiro.
É apenas um ser humano com um coração infantil.
E se ele for capaz de ultrapassar essas barreiras e
dar a volta por cima, será um alguém rico
de experiências e que saberá melhor que qualquer
outra pessoa a fazer suas escolhas e ter o
discernimento para saber qual o melhor
caminho a tomar.
Letícia Thompson
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