Sendo cada ser humano único e diferenciado,
só existe um modo de possibilitar
a vivência a dois: o conhecimento e o respeito
das diferenças de cada um,
que precisam ser aceitas e ajeitadas pelo casal.
Só assim a riqueza das diferenças do casal
pode criar algo novo e especial na relação.
Se duas pessoas são distintas, pensam
de modos diferentes e atuam em estilos diversos, sua união pode oferecer mais alternativas
e maiores possibilidades, já que a soma das
experiências e características do casal
é bem maior do que seria,
caso eles fossem muito parecidos.
É comum os dois desejarem coisas diferentes,
simultaneamente. Pode ser que um queira
comprar novos móveis e o outro fazer uma viagem.
Em vez de ficar dizendo um ao outro que o desejo
dele é bobagem, é muito mais eficaz organizar
o orçamento familiar,
de forma a conseguir atender aos dois.
Não adianta querer convencer o outro de que a
vontade dele é desnecessária e sem razão,
porque isso vai acabar gerando insatisfação e
produzirá focos de conflitos em outras áreas.
É fundamental termos claro, em nossas mentes,
as coisas em que somos diferentes um do outro
e o que é de real importância modificarmos,
para que o relacionamento não apenas sobreviva,
mas seja um crescer contínuo.
É importante saber que o limite que cada
um de nós tem hoje, tanto poderá ser mantido,
como poderá evoluir e aumentar as possibilidades
de aceitação e mudança.
Isto será um passo à frente do ponto de equilíbrio,
em busca do encontro com o amor.
Mas se você usa a fórmula de encontrar defeitos
nas outras pessoas para livrar-se de situações
embaraçosas, que você não quer enfrentar,
pergunte-se como estará daqui a dez anos se
continuar com esta conduta. Por acaso, para
dissolver qualquer tipo de vínculo amoroso, você começa a colocar defeitos no parceiro ou então
procura outra pessoa, fora da relação,
para servir de “carona”?
Caso você queira evitar intimidades e
se esquivar de uma entrega à alguém,
a solução mais fácil é encontrar defeitos.
Isso porque, se o outro tem muitos defeitos,
você se sente especial, com mais qualidades,
e assim, está se valorizando
à custa dos defeitos dele.
Não necessitamos destruir ninguém para sermos
livres, valorizar-nos, ou para decidir se é bom
ou ruim nos entregarmos inteiramente a alguém.
Geralmente a pessoa que põe defeito no outro
guarda uma tristeza, lá do passado.
Possivelmente, alguém a criticava muito
quando criança. A maior parte dos nossos
comportamentos são aprendidos,
e muito do que se considera defeito,
na verdade, é apenas diferença.
Quando duas pessoas estão empenhadas
em manter uma relação saudável e gratificante,
ambas fazem mudanças e concessões.
Uma das coisas mais importantes,
e lamentavelmente raras na relação,
é perceber que o outro mudou.
Os dois mudam e crescem juntos,
ou a mudança e o crescimento apenas de um
vai ameaçar muito o ponto de equilíbrio do outro.
Portanto, é básico, na caminhada para o amor,
que o casal programe seus passos
o mais próximo possível um do outro.
Do livro "A Carícia Essencial", Editora Gente.
só existe um modo de possibilitar
a vivência a dois: o conhecimento e o respeito
das diferenças de cada um,
que precisam ser aceitas e ajeitadas pelo casal.
Só assim a riqueza das diferenças do casal
pode criar algo novo e especial na relação.
Se duas pessoas são distintas, pensam
de modos diferentes e atuam em estilos diversos, sua união pode oferecer mais alternativas
e maiores possibilidades, já que a soma das
experiências e características do casal
é bem maior do que seria,
caso eles fossem muito parecidos.
É comum os dois desejarem coisas diferentes,
simultaneamente. Pode ser que um queira
comprar novos móveis e o outro fazer uma viagem.
Em vez de ficar dizendo um ao outro que o desejo
dele é bobagem, é muito mais eficaz organizar
o orçamento familiar,
de forma a conseguir atender aos dois.
Não adianta querer convencer o outro de que a
vontade dele é desnecessária e sem razão,
porque isso vai acabar gerando insatisfação e
produzirá focos de conflitos em outras áreas.
É fundamental termos claro, em nossas mentes,
as coisas em que somos diferentes um do outro
e o que é de real importância modificarmos,
para que o relacionamento não apenas sobreviva,
mas seja um crescer contínuo.
É importante saber que o limite que cada
um de nós tem hoje, tanto poderá ser mantido,
como poderá evoluir e aumentar as possibilidades
de aceitação e mudança.
Isto será um passo à frente do ponto de equilíbrio,
em busca do encontro com o amor.
Mas se você usa a fórmula de encontrar defeitos
nas outras pessoas para livrar-se de situações
embaraçosas, que você não quer enfrentar,
pergunte-se como estará daqui a dez anos se
continuar com esta conduta. Por acaso, para
dissolver qualquer tipo de vínculo amoroso, você começa a colocar defeitos no parceiro ou então
procura outra pessoa, fora da relação,
para servir de “carona”?
Caso você queira evitar intimidades e
se esquivar de uma entrega à alguém,
a solução mais fácil é encontrar defeitos.
Isso porque, se o outro tem muitos defeitos,
você se sente especial, com mais qualidades,
e assim, está se valorizando
à custa dos defeitos dele.
Não necessitamos destruir ninguém para sermos
livres, valorizar-nos, ou para decidir se é bom
ou ruim nos entregarmos inteiramente a alguém.
Geralmente a pessoa que põe defeito no outro
guarda uma tristeza, lá do passado.
Possivelmente, alguém a criticava muito
quando criança. A maior parte dos nossos
comportamentos são aprendidos,
e muito do que se considera defeito,
na verdade, é apenas diferença.
Quando duas pessoas estão empenhadas
em manter uma relação saudável e gratificante,
ambas fazem mudanças e concessões.
Uma das coisas mais importantes,
e lamentavelmente raras na relação,
é perceber que o outro mudou.
Os dois mudam e crescem juntos,
ou a mudança e o crescimento apenas de um
vai ameaçar muito o ponto de equilíbrio do outro.
Portanto, é básico, na caminhada para o amor,
que o casal programe seus passos
o mais próximo possível um do outro.
Do livro "A Carícia Essencial", Editora Gente.
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