Você pode se divertir, brincar, cantar, dançar, ou dizer em tom amargo que já passou da idade ou que essas coisas são fúteis e não ficam bem para pessoas sérias e bem situadas como você.
Você pode assumir sua individualidade, ou reprimir seus talentos e fantasias, tentando ser o que os outros gostariam que você fosse.
Você pode amar e deixar-se amar de maneira incondicional, ou ficar se lamentando pela falta de gente à sua volta.
Você pode deixar tudo como está para ver como é que fica, ou, com paciência e trabalho, realizar as mudanças necessárias na sua vida e no mundo à sua volta.
Você pode deixar que o medo de perder paralise seus planos, ou partir para a ação com o pouco que tem e muita vontade de ganhar.
Você pode amaldiçoar sua sorte, ou encarar a situação como uma grande oportunidade de crescimento que a vida lhe oferece.
Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para todas as suas insatisfações, ou encarar a verdade de que, no fim das contas, sempre você é quem decide o tipo de vida que quer levar.
Você pode escolher o seu destino por meio de ações concretas e caminhar firme em direção a ele, ou continuar acreditando que ele já estava escrito nas estrelas e nada mais lhe resta fazer senão sofrer.
Você pode viver o presente que a vida lhe dá, ou ficar preso a um passado que já acabou ou a um futuro que ainda não veio, e que, portanto, não lhe permite fazer nada.
Você pode continuar escravo da preguiça, ou comprometer-se com você mesmo e tomar atitudes necessárias para concretizar o seu plano de vida.
Você pode ser feliz com a vida como ela é, ou passar todo o tempo se lamentando pelo que ela não é.
A escolha é sua. E o importante é que você sempre tem escolha.
Pondere bastante ao se decidir, pois é você que vai carregar – sozinho e sempre – o peso das escolhas que fizer.
Autoria desconhecida
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