De tudo o que já passei na vida, e olha que não foi pouco, apesar da pouca idade.
Enfrentei cada situação com uma reação, em alguns casos, com muita "razão", e em outros, excessiva emoção.
Parece que só o tempo traz esse amadurecimento.
E até hoje, sigo buscando o equilíbrio, entre o "adolescente" que vê tragédia em tudo, e o "adulto" que se julga conhecedor do mundo.
Sempre tento trazer para a minha vida, a criança que ainda existe dentro de mim, e que se esconde de vergonha de se exibir.
Somos assim, meio tolos, fingindo ser o que gostaríamos de ser,
vestindo sapatos apertados, jóias horrorosas, perfumes que estão na moda e entopem o nariz.
Moramos bem, mas sempre queremos um quarto a mais.
Se amamos, queremos declarações a todo o momento.
Se um relacionamento termina, achamos que é o fim do mundo.
Que "nunca mais" teremos alguém assim, apesar de saber que essa última pessoa, nem era assim "uma Brastemp".
E o tempo vai passando, a vida vai acertando os passos, e os que conseguem vencer a barreira da idade, buscam o sossego de um ombro amigo, o encanto de palavras gentis, amigos para um jogo de cartas, uma viagem.
Descobrimos a felicidade como ela é: simples, sem muitos adereços, sem frescura.
Se você quer seguir sem muitos sustos pela vida, equilibre-se com a criança que habita em você, deixando escapar de vez em quando o eterno adolescente que grita, e colocando o adulto que você se transformou, como um observador.
E assim, usando a razão dosada com emoção, possamos ser melhores do que fomos ontem, neste dia que convida para a vida.
Seja feliz.
Paulo Roberto Gaefke
Enfrentei cada situação com uma reação, em alguns casos, com muita "razão", e em outros, excessiva emoção.
Parece que só o tempo traz esse amadurecimento.
E até hoje, sigo buscando o equilíbrio, entre o "adolescente" que vê tragédia em tudo, e o "adulto" que se julga conhecedor do mundo.
Sempre tento trazer para a minha vida, a criança que ainda existe dentro de mim, e que se esconde de vergonha de se exibir.
Somos assim, meio tolos, fingindo ser o que gostaríamos de ser,
vestindo sapatos apertados, jóias horrorosas, perfumes que estão na moda e entopem o nariz.
Moramos bem, mas sempre queremos um quarto a mais.
Se amamos, queremos declarações a todo o momento.
Se um relacionamento termina, achamos que é o fim do mundo.
Que "nunca mais" teremos alguém assim, apesar de saber que essa última pessoa, nem era assim "uma Brastemp".
E o tempo vai passando, a vida vai acertando os passos, e os que conseguem vencer a barreira da idade, buscam o sossego de um ombro amigo, o encanto de palavras gentis, amigos para um jogo de cartas, uma viagem.
Descobrimos a felicidade como ela é: simples, sem muitos adereços, sem frescura.
Se você quer seguir sem muitos sustos pela vida, equilibre-se com a criança que habita em você, deixando escapar de vez em quando o eterno adolescente que grita, e colocando o adulto que você se transformou, como um observador.
E assim, usando a razão dosada com emoção, possamos ser melhores do que fomos ontem, neste dia que convida para a vida.
Seja feliz.
Paulo Roberto Gaefke
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