Em algum grau, todos temos consciência de que se apegar a ideias, objetos e pessoas de maneira excessiva nos causa muito sofrimento e perda de energia. Não restam dúvidas de que um dos comportamentos mais desafiadores de serem praticados atualmente é o desapego.
Desde pequenos somos cercados de objetos de consumo que nos são apresentados como “essenciais” para uma vida mais feliz. Com o passar do tempo, e nossa convivência em grupo, essa necessidade de ter aumenta, uma vez que para nos destacarmos precisamos ser diferentes ou pelo menos nos apresentarmos da mesma forma que o outro.
Numa sociedade capitalista, que cada vez mais visa o lucro, é complicado ter desprendimento. Porém não é imposível. Somos educados para “ganhar a vida”, às vezes a qualquer custo, para mudar de classe social, vencer e estar sempre à frente. Tudo isso é muito bom, mas se nesse meio tempo não criamos discernimento suficiente para separar o “joio do trigo”, torna-se mais desafiador, lá na frente, se desprender do que já consideramos como parte fundamental de nossas necessidades.
Nesse jogo, do qual fazemos parte mesmo sem querer ou sem ser convidados, é preciso ter jogo-de-cintura e não se tornar uma presa fácil de armadilhas que criamos para nós mesmos.
Daí a importância de não perder o foco do crescimento interior e da necessidade de buscar o conhecimento para ter uma vida mais equilibrada. Quem quer fazer tudo ao mesmo tempo pode até se dar bem num primeiro momento. Mais tarde, com certeza, terá de amargar algum prejuízo.
Ter um objetivo, um projeto ou um planejamento tem se tornado essencial para viver de forma mais tranquila e satisfatória. Ter foco é saber o que queremos e que rumo estamos tomando. Com ele, fica mais fácil vencer os obstáculos e retomar os trilhos sempre que uma tempestade nos tirar do caminho.
Conversando com um amigo, dia desses, analisamos o grau de centramento de pessoas que conhecemos em comum. Descobrimos que, infelizmente, a maioria vive ao “sabor dos ventos”. Embora não seja esse o objetivo, muitos se perdem em diferentes situações em suas profissões, seus amores, seus pensamentos e ações. Quem não aprende o valor do centramento e não o coloca em prática fatalmente só vai se dar conta da sua importância ao longo dos tropeços e decepções. Dizem os especialistas em comportamento: enquanto não tivermos um projeto de vida fica complicado atingir metas, realizar sonhos. E as “cabeçadas” é que fazem muitos desistir antes da hora.
Quando falo de foco não me refiro somente ao campo profissional. Ele é necessário em todas as instâncias, não como uma camisa de força, mas sim como uma bússula para nos orientar. Quem não tem centramento no trabalho, dificilmente consegue cumprir suas tarefas a tempo e a contento. Quem não tem centramento na amizade, facilmente pode acreditar em fofocas ou desqualificar o outro com base na visão de terceiros. No amor, quem não tem o propósito de respeitar o parceiro, aprender como ele e saber perdoar, quando necessário, vai se ocupar de questionamentos nada saudáveis para a relação.
Até para absorver conhecimento, o foco é essencial. Lembro que houve um tempo em que achava que tudo era importantíssimo. Queria ler tudo, assistir a todos os programas de TV e a todos os lançamentos do cinema. Até bulas de remédio não me passavam despercebidas. Mas não demorou muito para entender que se não tivesse um foco, uma área de interesse ou pelo menos não soubesse dosar minha busca, ficaria ao mesmo tempo sobrecarregado e sem aprofundamento.
Ser uma pessoa centrada é saber fazer escolhas. E escolhas adequadas, mesmo que aos olhos dos outros não pareçam corretas. Com certeza você deve achar interessante as pessoas que são seguras daquilo que querem. Pode ser até que não tenham tanta razão, mas o fato de terem um foco as diferencia, as fazem sair na frente.
Desde pequenos somos cercados de objetos de consumo que nos são apresentados como “essenciais” para uma vida mais feliz. Com o passar do tempo, e nossa convivência em grupo, essa necessidade de ter aumenta, uma vez que para nos destacarmos precisamos ser diferentes ou pelo menos nos apresentarmos da mesma forma que o outro.
Numa sociedade capitalista, que cada vez mais visa o lucro, é complicado ter desprendimento. Porém não é imposível. Somos educados para “ganhar a vida”, às vezes a qualquer custo, para mudar de classe social, vencer e estar sempre à frente. Tudo isso é muito bom, mas se nesse meio tempo não criamos discernimento suficiente para separar o “joio do trigo”, torna-se mais desafiador, lá na frente, se desprender do que já consideramos como parte fundamental de nossas necessidades.
Nesse jogo, do qual fazemos parte mesmo sem querer ou sem ser convidados, é preciso ter jogo-de-cintura e não se tornar uma presa fácil de armadilhas que criamos para nós mesmos.
Daí a importância de não perder o foco do crescimento interior e da necessidade de buscar o conhecimento para ter uma vida mais equilibrada. Quem quer fazer tudo ao mesmo tempo pode até se dar bem num primeiro momento. Mais tarde, com certeza, terá de amargar algum prejuízo.
Ter um objetivo, um projeto ou um planejamento tem se tornado essencial para viver de forma mais tranquila e satisfatória. Ter foco é saber o que queremos e que rumo estamos tomando. Com ele, fica mais fácil vencer os obstáculos e retomar os trilhos sempre que uma tempestade nos tirar do caminho.
Conversando com um amigo, dia desses, analisamos o grau de centramento de pessoas que conhecemos em comum. Descobrimos que, infelizmente, a maioria vive ao “sabor dos ventos”. Embora não seja esse o objetivo, muitos se perdem em diferentes situações em suas profissões, seus amores, seus pensamentos e ações. Quem não aprende o valor do centramento e não o coloca em prática fatalmente só vai se dar conta da sua importância ao longo dos tropeços e decepções. Dizem os especialistas em comportamento: enquanto não tivermos um projeto de vida fica complicado atingir metas, realizar sonhos. E as “cabeçadas” é que fazem muitos desistir antes da hora.
Quando falo de foco não me refiro somente ao campo profissional. Ele é necessário em todas as instâncias, não como uma camisa de força, mas sim como uma bússula para nos orientar. Quem não tem centramento no trabalho, dificilmente consegue cumprir suas tarefas a tempo e a contento. Quem não tem centramento na amizade, facilmente pode acreditar em fofocas ou desqualificar o outro com base na visão de terceiros. No amor, quem não tem o propósito de respeitar o parceiro, aprender como ele e saber perdoar, quando necessário, vai se ocupar de questionamentos nada saudáveis para a relação.
Até para absorver conhecimento, o foco é essencial. Lembro que houve um tempo em que achava que tudo era importantíssimo. Queria ler tudo, assistir a todos os programas de TV e a todos os lançamentos do cinema. Até bulas de remédio não me passavam despercebidas. Mas não demorou muito para entender que se não tivesse um foco, uma área de interesse ou pelo menos não soubesse dosar minha busca, ficaria ao mesmo tempo sobrecarregado e sem aprofundamento.
Ser uma pessoa centrada é saber fazer escolhas. E escolhas adequadas, mesmo que aos olhos dos outros não pareçam corretas. Com certeza você deve achar interessante as pessoas que são seguras daquilo que querem. Pode ser até que não tenham tanta razão, mas o fato de terem um foco as diferencia, as fazem sair na frente.
Fabiano Ferreira
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