“Eu não gosto de abandono, por isso acolho.
Por isso recolho e não costuro sorriso porque chorar é preciso.
Porque não importa se o desenho é feio.
Ou se a ferida é doída.
Ou o dedo do meio foi pra mim.
Eu contorno e de um jeito ou de outro,
sempre tenho uma cor pra mudar a história.
E na vida, a gente aprende que quanto mais a nuvem pesa
e se enche de cinza, mais forte vem a chuva.
Ou o choro.
Sorte é ter um coração cheio de pancadas,
metido em tempestades e sujeito a trovoadas.
Esses sim são corações maduros de forte.
Não de vez.
Tenho um coração de todas as cores.
Que amanhece azul e adormece vermelho
ou bege ou rosa ou verde ou roxo ou…qualquer cor serve,
porque quanto mais cor no coração, aprenda:
mais coragem na vida.”
Por isso recolho e não costuro sorriso porque chorar é preciso.
Porque não importa se o desenho é feio.
Ou se a ferida é doída.
Ou o dedo do meio foi pra mim.
Eu contorno e de um jeito ou de outro,
sempre tenho uma cor pra mudar a história.
E na vida, a gente aprende que quanto mais a nuvem pesa
e se enche de cinza, mais forte vem a chuva.
Ou o choro.
Sorte é ter um coração cheio de pancadas,
metido em tempestades e sujeito a trovoadas.
Esses sim são corações maduros de forte.
Não de vez.
Tenho um coração de todas as cores.
Que amanhece azul e adormece vermelho
ou bege ou rosa ou verde ou roxo ou…qualquer cor serve,
porque quanto mais cor no coração, aprenda:
mais coragem na vida.”
Vanessa Leonardi
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