Home sweet home, dizem os americanos. Lar, doce lar. Existem lares doces e lares amargos.
Somos estranhos, curiosos, desconcertantes, não raro. Amamos, brigando. E brigamos, amando. Não é essa a radiografia perfeita e acabada de muitas famílias, hoje?
O ódio, a desavença, o rancor, o despeito e os ressentimentos não são nada inteligentes. Muitos esposos, pais, irmãos e filhos só descobrem esta verdade quando já é tarde, tarde demais. Quando tudo ruiu, quando os escombros estão aí, quando o lar se desfez e o amor terminou.
Amei este letreiro que encontrei na porta de uma residência:
"O sorriso que você nos traz
enche esta casa de amor,
de luz, de esperança e de paz."
Pe. Roque Schneider In Passos e Espaços - Para Ser, Viver e Crescer
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