Não importa:
- que a ventania da incompreensão nos zurza o caminho;
- que a ignorância nos apedreje; que a injúria nos aponte ao descrédito;
- que a maledicência nos receba a jorros de lama;
- que a intriga nos envolva em sombra; que a perseguição nos golpeie;
- que a crítica arme inquisições para condenar-nos;
- que os obstáculos se multipliquem, complicando-nos a jornada;
- que a mudança de outrem nos relegue ao abandono;
- ou que as trevas conspirem incessantemente, no objetivo de perder-nos.
- nos agasalhemos na paciência;
- que nos apliquemos à desculpa incondicional;
- que nos resguardemos na humildade, observando que só temos e conseguimos aquilo que a Divina Providência nos empreste ou nos permita realizar;
- que nos cabe responder ao mal com o bem, sejam como sejam as circunstâncias;
- e que devemos aceitar a verdade de que cada coração permanece no lugar em que se coloca e que, por isso mesmo, devemos, acima de tudo, conservar a consciência tranqüila, trabalhar sempre e abençoar a todos, procurando reconhecer que todos somos de Deus e todos estamos em Deus, cujas leis nos julgarão a todos, amanhã e sempre, segundo as nossas próprias obras.
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